terça-feira, 19 de agosto de 2008

A CULINÁRIA AFRO-BRASILEIRA

Nosso grupo aulico é formado por:Francine Pereira Chaves,Lara Elisa Pires dos Santos e Rosalia Caroline Pires Mendes.
Decidimos fazer um trabalho sobre:Culturas Afro-Brasileiras
Por que:Achamos legal
Francine vai pesquisar sobre:Danças,
Lara vai pesquisar sobre:A Culinária Afro-Brasileira,
Rosália vai pesquisar sobre: A Arte Africana

Divulgação/Bahiatursa


Não há nada mais gostoso que a comida do Brasil! Pode parecer exagero, mas a alimentação brasileira tem uma riqueza incrível, pois sua origem é uma mistura das tradições indígenas, européias e africanas.

Mas uma das contribuições mais importantes aos nossos hábitos alimentares, durante todo o período de colonização, foi aquela que veio da África, trazida pelos escravos. Se os comerciantes de escravos traziam os ingredientes (especiarias), os escravos traziam na memória os usos e os gostos de sua terra. Era aí que estava o segredo.

Os escravos não tinham uma alimentação farta. Comiam os restos que os seus senhores lhes destinavam. Os ingredientes nobres, o preparo requintado e as maneiras européias à mesa aconteciam na casa grande. Enquanto isso, a cozinha negra se desenvolvia na senzala, em tachos de ferro.

Azeite de dendê

Alguns escravos conseguiam criar algum animal ou cultivar uma pequena horta. Talvez por isso, o tempero e o uso de uma grande variedade de pimentas deu um sabor especial aos seus pratos. O azeite de dendê também foi um dos ingredientes mais importantes da culinária negra. O dendezeiro é uma palmeira de origem africana, e de sua polpa se extrai o azeite que dá a cor, o sabor e o aroma de tantas receitas deliciosas como o caruru, o vatapá e o acarajé.

O uso de pimentas, que já era antigo nas terras da América, se espalhou pelo Brasil no século 18. Uma outra tradição, a de vender comida nas ruas, em grandes tabuleiros, se estabeleceu na mesma época na cidade de Salvador, na Bahia. Esses tabuleiros traziam de tudo. Um cronista daquele tempo relatou ter visto, num mesmo tabuleiro, mais de vinte qualidades diferentes de comidas salgadas e doces. Entre essas iguarias estava, além do acarajé, do vatapá e do abará, angu, mingau, pamonha e canjica.

O acarajé se tornou tão importante que foi transformado em patrimônio nacional. É uma referência tão importante para nossa cultura, que é reconhecido e protegido pelo patrimônio histórico. Ele é especialmente típico da cidade de Salvador, na Bahia, que é considerada a capital da cozinha afro-brasileira.

Hoje em dia, os pratos e os temperos da cozinha negra fazem parte da nossa alimentação. São saboreados no dia-a-dia e também nas festas populares. Os caldos, extraídos dos alimentos assados, misturados com farinha de mandioca (o pirão) ou com farinha de milho (o angu), são uma herança dos africanos. Podemos lembrar que da África também vieram ingredientes tão importantes como o coco e o café.

Feijoada

Para terminar, não se pode deixar de mencionar um dos pratos favoritos do país: a feijoada, que também se originou nas senzalas. Enquanto as melhores carnes iam para a mesa dos senhores, os escravos ficavam com as sobras: pés e orelhas de porco, lingüiça, carne-seca etc., eram misturados com feijão preto ou mulatinho e cozidos num grande caldeirão.

* Heidi Strecker é filósofa e educadora.

http://educacao.uol.com.br/cultura-brasileira/ult1687u21.jhtm

quinta-feira, 7 de agosto de 2008


AS FLORES DA PRIMAVERA!

Neste entardecer tão belo...
Entre todas as flores...
Existe uma rosa amarela...
Que vem ressurgindo...
Com a primavera...

Trazendo consigo...
Seu delicado perfume...
Assim como esperanças...
E oportunidades...
Para novas amizades...

A primavera é tão bela...

Porque traz com ela...
Todas as flores e aromas...
Revitalizando a inquietude...
De todos os corações...

As rosas colorem o amor...
As vermelhas exalam paixão...
As amarelas trazem magia e a sedução...
As brancas com sua brandura...
Trazem paz para os corações...